Mais um dia de trabalho normal, peguei o ônibus e fui trabalhar, choveu a noite inteira, dessa vez meu chefe não estava, então ocorreu tudo normal, mas fiquei com vontade da safadeza que ele fazia sempre que estava por lá.
A chuva parou um pouco, portanto a tarde voltou a chover novamente, e em um período desta chuva foi muito forte, estava preocupada em como iria embora com aquela chuva, foi um dia de chuva praticamente, o bom que uma hora antes de sair do serviço a chuva parou.
Meu namorado não foi me buscar e tinha muita gente no ponto, aquele horário era sempre vazio, tinha certeza que havia acontecido alguma coisa, foi aí que ouvi algumas pessoas falarem que houve desmoronamento de um barranco na estrada e por esse motivo ocorreu atraso nos ônibus.
No interior as fofocas viajam rápido, imaginei que meus pais já deveriam saber o que havia ocorrido, então não fiquei tão preocupada assim, enfim o ônibus chegou, era mais ou menos 22:05h, aquele amontoado de pessoas, estava preocupada esperando e vi que acho que não caberia todo mundo, teria que vir outro ônibus, então empurrei um pouco também para tentar entrar, consegui subir um degrau, chegou mais gente apertando atrás, a porta do ônibus já estava fechando e eu ali toda espremida.
A porta se fechando, naquela pressão sinto algo pressionando meu bumbum, mas bem no meio da minha bunda, praticamente não consegui me mexer, como estava muito cheio e bem inocente imaginei que era pela lotação.
O Ônibus então seguiu viagem e muitos ainda não conseguiram entrar, cada passada no buraco sentia uma pressão ainda maior na minha bunda, até que com muito esforço consegui me virar de lado e pude observar que era um Sr. que aparentava ter seus 50 anos ou um pouco mais.
Quando me virei meu braço esticado, segurando aquela sacola, ficou praticamente relando no cacete daquele Sr., nitidamente tomei um susto pois sentia que o pau dele estava muito duro duro, olhei para o rosto dele que retribuiu com um sorriso discreto, eu conhecia aquele sr. de vista mas não lembrava de onde.
Aí que venho em minha mente que aquele safado estava pressionando o dedo na minha bunda e era de propósito, deixei meu braço alí pra ver qual era daquele Sr. e ele bem discretamente fazia mais pressão no meu braço, tentei olhar para os lados para ver se alguém estava percebendo alguma coisa, mas não tinha como, estava muito cheio e praticamente ninguém reparava aquilo.
Estava um pouco nervosa com aquela situação, mas estava começando a gostar e a me deixar um pouco excitada, então resolvi virar novamente para a posição que estava mas dessa vez me virei mais ainda onde minha bunda ficou certinha pressionando o cacete daquele velho, o safado não perdeu tempo e pressionou aquele cacete na minha bunda pra ver minha reação, ele viu que eu não falei nada e continuou forçando, mesmo ele estando com uma calça social, que havia percebido antes (quando me virei), senti aquele cacete bem duro, eu acho que ele estava sem cueca.
Aquele ônibus continuou seguindo viagem, balançando muito, parte da estrada estava muito ruim e balançava muito e ele aproveitava cada minuto daquela viagem, eu quietinha alí sendo encoxada por aquele velho tarado.
Quando de repente sinto a mão direita dele subindo até minha cintura, eu tomei um susto na hora mas deixei, ele deu uma leve apertada de forma bem discreta e puxou meu corpo ainda mais forte para o seu cacete, pensei na hora: - Como pode ser tão cara de pau assim.
Mas deixei, e ele foi aproveitando como podia, até que senti que ele meio que se afastou um pouco como pode e não demorou muito pra pressionar de novo, senti mais duro ainda, já veio em minha mente que ele havia tirado o cacete pra fora, mas como do lado direto na escada tinha um banco auto e a pessoa da minha frente estava de costas então fiquei mais tranquila pois ninguém estava vendo, pelo menos foi o que observei de imediato.
Na minha bunda sentia que ele estava mexendo muito, a sensação é que ele estava se masturbando devagar de maneira discreta para ninguém perceber, logo o safado pegou mais forte na minha cintura, dessa vez com a mão esquerda e puxou, ele deveria estar gozando e pressionou forte, não demorou muito e ele começou a esfregar a mão direita na minha calça, como se estivesse se limpando.
Percebi então que não estava duro mais aquele pau, tive certeza que ele tinha gozado, já estava prestes a chegar o meu ponto virei ficando de frente pra ele, a porta se abriu ele novamente sorriu pra mim e eu dei um sorriso meio sem graça pra ele, ele então falou: - Boa noite linda.
Mesmo sem graça respondi boa noite e desci, quando passo a mão na minha roupa estava toda melada, aquele velho tarado tinha me sujado toda, meio que peguei minha mão e esfreguei na minha roupa para parecer molhado e não ficar a gosma visível.
Entrei dei boa noite pra minha mãe disse que tinha caído terra, ela disse que já sabia que a vizinhança já tinha comentado aquilo, fui direto para o banheiro tomar aquele banho gostoso e me masturbar até gozar com o dedo na buceta lembrando daquele vejo tarado do ônibus.