Mais um Comedor – Vitor

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Eu e minha deliciosamente devassa namorada, praticamente não possuímos limites quando o assunto é sacanagem.

Na sexta passada, telefonou-me do serviço, por volta de 14:20h e falou, sem qualquer receio, que conhecera um homem e que, de pronto, ficou ensopada. Como somos dois cúmplices nas fantasias e fetiches de ambos, falei para convidá-lo para vir ao meu apê e nos divertirmos, mas não era o que ela tinha em mente. Sua vontade era de me “trair”, deixando-me em casa, na punheta, e ir para a casa dele, apenas os dois. Na hora fiquei frustrado, confesso, pois eu estava louco para mamar uma piroca com ela e levar no cu também.

Nossa conversa estendeu-se um pouco, até que chegou o momento em que comecei a perguntar sobre ele. Quando ela o descreveu, de imediato realizei que eu não o aguentaria, pois era o comedor dos sonhos dela – cerca de 1,90m, moreno, corpo em forma (nada de fit, atlético ou definido, mas bem cuidado e ne falou que ele dissera ter uma pica de 25cm x 7cm e com uma cabeçona que ultrapassava o diâmetro da vara.

Perguntei-lhe se sentiu-se segura ao ponto de ir para a casa de um desconhecido e passar a noite e madrugada sendo arregaçada com um mastro daqueles e respondeu-me que sim. Disse-lhe então para aproveitar bastante e que eu tentaria chamar dois amigos nossos (comedores fixos) para eu não ficar só na punheta e ela concordou. Na saída do trabalho, vou a fazer contato e me passou a foto dele, endereço, telefone, carro e placa. Uns 20 minutos depois enviou-me uma foto dela com aquela piroca deliciosa, ainda flácida em sua boca – nossa, fiquei babando.

Não nos falamos mais até cerca das 8h da manhã de sábado agradecendo-me sem parar e reclamando de muita ardência na xana e com o cuzinho “destruído”. Nesse momento, perguntei: “você aguentou aquela tora no seu cuzinho, amor, como?” então rimos. Com o papo rolando, senti que ela ofegava, perguntei se estava chupando e ouvi apenas um “hum hum” de quem está com algo em sua boca. Por um momento, ela parou de mamá-lo e disse que viria para casa sem tomar banho e com a calcinha inundada de esperma (além de pirocudo o comedor tem farta ejaculação), pedi para não demorar, pois eu queria muito lamber tudo.

Por vota das 11h, chegaram aqui os dois - para minha surpresa – e o Vítor (nome real), logo tomou a frente, apresentando-se e já me chamando de melhor namorado e corno que uma mulher poderia ter. Sorri e respondi, agradecendo por proporcionar tanto prazer para ela quando ganhei uma bela surpresa, ele colocara sua piroca – já “mea bomba” – para fora. Se precisar de uma palavra sequer, ajoelhei-me e o mamei muito. Cheirava toda aquela piroca linda, saco, lambia seu cu e virilhas. Em um dado momento, pediu-me para enfiar o dedo enquanto eu o mamava (amo ser mamado com 2 dedos no cu) e atendi, cuspindo bem e enfiando o médio bem devagar. Seu pau estava tão duro a essa altura que a sua glande chegava a brilhar. Que sonho! Minha namorava assistindo, já despida a essa altura, começou a esfregar sua calcinha, completamente recheada de porra, na minha cara, implorei para ela me dedar; Depois de cuspir bastante e me molhar muito, enterrou vagarosamente, três dedos e começou com o vai e vem. Gozei muito.

Vítor então me pediu para deitar-me de bruços. Respondi-lhe que seu pau era muito grande e que não aguentaria. Ele insistiu, dizendo: “tente, pelo menos., ok, respondi. Minha amada devassa foi ao meu outro quarto e pegou o gel, ele me lambuzou muito, mas antes beijou o meu cu demoradamente até que eu relaxasse. Começou a esfregar aquela delícia na minha bunda, no meu cu e finalmente pude sentir aquela cabeçorra forçar sua entrada. Relaxei tudo o que pude, rebolei e nada de conseguir. Tentei então sentar e nada também. Nesse momento ele, muito gentil e carinhoso, disse-me que em outra ocasião tentaríamos novamente, na hora respondi que sim e que não via a hora. Chupei-o muito até que sua piroca começara a latejar e pulsar, senti o cheirinho e o gostinho da esporrada que viria, coloquei o máximo que consegui, dentro de minha boca e senti os jatos na minha garganta, engolindo tudo, imediatamente, antes que tossisse ou engasgasse. Porra adocicada, já não tão farta, afinal ele esvaziara tudo na minha amada. Que delícia.

Conversamos por algumas horas, bebemos um pouco de whisky e então chegou sua hora de ir.

Minha namorada então veio, despida, dizendo-me que chegara a hora de banhá-la com minha língua. Sua xana, cu, boca, seios e coxas cheiravam a esperma – lambi tudo com volúpia. Depois ela pegou a calcinha ainda com esperma, enfiando-a toda em minha boca. Que loucura maravilhosa!

No domingo, nossos dois amigos e comedores fixos chegaram, ainda na parte da manhã. Como ela estava muito ardida, acabei sendo, para a minha alegria, a atração principal. Mamei duas pirocas ao mesmo tempo, levei no cu e chupava outro, eles se revezavam. Eu estava louco! Vendo o meu tesão, minha amada passou a me mamar. Ficamos até o anoitecer na putaria, quando a esposa de um telefonou – são nossas amigas também, mas nem desconfiam rsrs – e Eduardo (nome fictício) teve que ir e Paulo (nome fictício) aproveitou e foi também, mas ambos deram-me leito leite para engolir e dentro do meu cu, durante as horas de putaria sem travas.

Eu e minha namoradinha devassa tomamos um banho antes de dormirmos, detemo-nos, namoramos um pouquinho mais e apagamos.

Amanhã, dia 11 de março de 2023, o Vítor virá aqui, primeiramente por ela, mas certamente eu o chuparei muito e tentarei enterrar seu mastro em meu cu. Será que consigo?

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