Como não tinha telefone, fiquei esperando ali ansiosa, depois do almoço, coloquei uma sainha até o joelho, um calcinha normal, uma blusinha, nada de vulgar. Queria mostrar que era uma menina direita, almocei normalmente em casa com minha mãe e meu pai e fiquei alí pronta esperando o Jonathan chegar. Ele poderia chegar a qualquer momento.
Deu 15h. em ponto, já ouvi um barulho de carro chegando, era ele junto com seu primo Caio. Comprimentei o Caio falando oi, como um cavaleiro, o Jonathan desceu e abriu a porta pra mim, ele não me deu nem um selinho com vergonha da minha mãe que estava no portão observando, ele apenas acenou com a mão dizendo um Oi dona, entramos no carro e saímos.
Dentro do carro ele me deu um selinho, ele foi no banco de trás comigo, chegamos na casa de seu pai ele disse para o Caio:
- Primo, tem como levar ela embora umas 21h.?
O Caio então respondeu:
- Claro, estou de boa, mais tarde passo aí então.
Chegamos então, fomos entrando e o Jonathan foi me apresentando para seu pai dizendo:
- Pai, essa é a Cristina.
Falei boa tarde, ele de imediato já disse:
- Seja bem vinda menina linda, estou vendo que meu filhão tem um bom gosto.
Dei uma risadinha e ele veio até mim me abraçando e me dando um beijo no rosto. Ele aparentava ter uns 50 anos, era moreno, mais escuro que o filho, o Jonathan era moreno mais claro.
Na sala tinha um sofá em L muito pequeno, sentamos, eu fiquei bem no canto, o Jonathan do meu lado e seu Pai na outra ponta, assim começamos a conversar, contém um pouco da minha história pra eles, e até informei da novidade que começaria a trabalhar na próxima semana já.
Eles me deram os parabéns, agradeci e percebi que o pai do Jonathan não tirava os olhos das minhas pernas. Aí que percebi que como não tinha costume de sentar direito de saia, acho que estava aparecendo minha calcinha pra ele, fiquei com muita vergonha mas olhei para o Jonathan e ele não tinha percebido.
Assim na conversa mesmo fechei um pouco mais as pernas que o Jonathan nem percebeu, foi aí que o Jonathan fez uma pergunta na lata alí na frente do pai dele mesmo, perguntando se eu gostaria de namorar sério com ele, fiquei espantada e sem reação, mas é claro que eu aceitei. O pai dele era muito extrovertido que já colocou um som alto dizendo:
- Vamos comemorar, vamos dançar um pouco.
O filho dele todo bobo e feliz também. Seu pai aproveita o momento e pedi para o filho ir na mercearia, era uns 10 minutinhos ida e volta a pé para comprar uma caixa de cerveja que já estava acabando.
Falei que iria junto mas o pai do Jonathan disse que não, queria minha companhia dizendo:
- Hoje é um dia especial para o sogro e nada mais justo de ter a companhia na nora.
O Jonathan concordou e saiu rapidamente dizendo que voltava rápido. O portão da casa era um pouco barulhento quando abria e fechava, assim que fez o barulho de fechar o pai do Jonathan pediu pra mim dançar com ele.
Eu disse que tudo bem, não passava na minha cabeça má intensão por parte dele, apenas disse que eu não sabia dançar. Ele disse que não teria problema nenhum que ele era muito ruim de dança também. Ele então me abraçou, ficamos de um lado para o outro naquela dança mais íntima, mas em um certo momento, ele foi baixando sua mão até a minha bunda.
Me assustei e tirei a mão dele imediatamente dizendo:
- Está maluco, e se o seu filho vê uma coisa dessa.
Ele fechou a cara na hora pra mim de uma maneira que até me assustei, tentei mudar aquela espressão que ele estava no rosto dizendo:
- Não é certo isso, seu filho é uma excelente pessoa e estou gostando muito dele.
Ele de imediato respondeu:
- Tudo bem Cristina, sei que meninas na sua idade não são santas, não sou tão apegado com meu filho, ele morava com sua mãe, mas acho que o namoro de vocês não irá dar certo.
Ele se fechou de tal maneira que parecia um outro homem depois da minha recusa pra ele. Logo se esculta o barulho no portão. Era o filho dele chegando, o pai dele tentou disfarçar um pouco pegando a latinha com o resto de cerveja nas mãos.
O Jonathan chegou e já foi falando:
- Falei que seria rápido, acho que nem sentiram minha falta, né.
Realmente foi bem rápido e ele já foi abrinndo uma cerveja pra mim beber, tentamos conversar mais um pouco, mas vi que o clima com o pai do Jonathan (agora meu sogro) já não era o mesmo. Fiquei pensando que deveria ter deixado ele meter a mão em mim, que não seria nada de mais.
Em seguida o Jonathan me chama pra dançar, fui dançar com ele com o pensamento de ter chateado meu sogro e que ele poderia falar mal de mim para o Jonathan. Então tive uma idéia de tentar reparar aquela situação dizendo no ouvido do Jonathan que gostaria de dançar mais um pouco com seu pai.
O Jonathan todo inocente falou:
- Pai, a Cris quer dançar um pouco com o Sr.
Ele olhou com uma cara de sem entender, colocou a cerveja na estante, com um olhar bem safado dizendo:
- Claro, vem dançar um pouco com o sogro.
Fui até ele, era música sertaneja meio antiga, ele me segurou pela cintura e na outra no meu ombro, mas ele puxou bem o corpo que senti o pau dele ficando duro no meu umbigo.
Até que eu pensei comigo que já tinha sofrido muito, que se não desse certo meu namoro com o Jonathan não teria problema nenhum e que tentaria arrumar outro namorado. Então estava ali dançando com o pai do Jonathan, ele assistindo todo inocente não vendo nada de mais. Eu então falei com toda intimidade:
- Amor, pega mais uma cerveja pra mim, pois a minha esquentou, não gosto de cerveja quente.
O pai do Jonathan aproveitou e também falou:
- Pega uma pra mim também.
O Jonathan então se levantou e foi saindo da sala em direção a cozinha, olhei bem pra ter certeza que ele não estava vendo. Peguei uma das mãos do meu sogro e coloquei em cima da minha bunda, o safado não acreditou e colocou logo as duas apalpando meu rabo com as duas mãos e me dando um beijo na boca maravilhoso, foi coisa rápida que já cutuquei meu sogro que percebeu que seu filho já estava voltando.
Continuamos a dança normal que o Jonathan nem desconfiou de nada, ele me deu uma cerveja e outra para sei pai e em seguida sentamos um pouco, disse que já estava um pouco cançada, fiquei pensativa com a loucura que acabara de fazer, mas foi para reparar o erro inicial de não ter agradado meu sogro.
Mas deu certo, a expressão do meu sogro já era outra, que ele até comentou dizendo em seguida:
- Espero que o namoro de vocês dêem certo, a Cris é uma menina direita viu Jonathan.
Fez diversos outros elogios que fiquei até vermelha ouvindo aquilo, o Jonathan adorou ouvir tudo aquilo também e disse que seu pai nunca havia falado tão bem de uma namorada dele, ele disse que já havia namorado duas vezes.
Fiquei preocupada também em relação meu filho pequeno, mas ele disse meu filho não seria empecilho nenhum para eles, o Jonathan disse que se um dia morarmos juntos, cuidaria como se fosse filho dele, era muito fofo ouvir aquilo dele, me deixava muito feliz de verdade.
Depois de conversar bastante, o Jonathan levantou e me puxou para dançar onde começamos a dançar e nos beijar, depois paramos ficando abraçados por um tempo em pé, ele de costas para o pai dele e eu olhando para o pai dele que me olhava com uma cara de safado enquanto estava abraçando seu filho.
A hora foi passando e chegou a hora do jantar, já tinha comida pronta, ele disse que era só temperar uma saladinha, eu disse que temperaria, mas o pai do Jonathan falou que não dizendo:
- Você é visita Cris, deixa que meu filhão cuida de tudo pra gente.
Ele aproveitou para elgiar seu filho dizendo:
- O Jonathan faz uma comida maravilhosa Cris.
O Jonathan só ria e nada falava, queria apenas agradar sua mais nova namorada. Ele apenas nos chamou para acompanha-lo na cozinha, então fomos. Tinha dois bancos um de frente pra outro do lado da Pia, eles não tinham mesa ali, só do lado de fora da casa ná área, então sentei de um lado e o pai do Jonathan de outro.
O Jonathan foi fazendo a salada, ele ficava de costas pra gente, nisso ele olhou com uma cara de safada para minhas coxas dando um sorriso malicioso e eu retribui, dando uma risadinha. Apenas olhei olhei para o lado pra ver se o filho dele estava distraído, ele estava bem concentrado com a salada e abri um pouquinho as pernas deixando minha calcinha aparecendo.
Meu sogro balançou a cabeça, acredito eu pensando (que piranha... safada).
Enquanto meu sogro observava minha calcinha eu ia falando:
- Então meu amor é um bom cozinheiro?
Ele temperando a salada sem olhar pra trás ia respondendo:
- Gosto de cozinhar, mas estou aprendendo ainda, meu pai é muito exagerado.
Meu sogro aproveitou entrando na conversa falando:
- Mentira dele Cris, ele cozinhava muito bem mesmo.
Claro que falando mas não tirando o olho da minha calcinha, sua nora alí que acabara de conhecer toda arreganhada pra ele, seu filho nem imaginava que sua namoradinha estava de perninhas abertas para seu pai observar.
Para não dar muito na cara me levantei um pouco, acabando com a felicidade do meu sogro e fui até meu namorado Jonathan e abracei ele por trás dizendo, meu cozinheiro. Ele deu aquele sorriso de felicidade aproveitando para me dar um selinho. Resolvi parar com aquela brincadeira pois já estava me dando dó do Jonathan de tão inocente e fofo que ele era.
Resolvi ajuda-lo e não demorou muito para o Jantar estar pronto, comemos e fomos assistir um pouco na sala, deu umas 20:30h o primo dele, o Caio chegou para me levar embora, ele ficou um pouco com a gente assistindo e o meu sogro entrou no banheiro que não saia mais.
Até que o Jonathan gritou:
- Pai, estamos indo, vou levar a Cris embora.
O pai dele de imediato respondeu:
- Espera um pouco, já estou saindo.
E logo em seguida saiu do banheiro nos acompanhando até o carro, o Caio entra e liga o carro, o Jonathan entra no carro e meu sogro me pede um abraço, o safado me abraça, agradece pela visita e me entrega uma camisinha amarrada cheia de porra. Disse que não conseguiu se controlar, não acreditei que ele fez aquilo, peguei a camisinha de maneira que ninguém percebesse, o problema que não tinha nem bolso para esconde-la.
Assim que o carro estava um pouco longe da casa do pai do Jonathan, falei que estava abafado e abri o vidro, aproveitei pra jogar aquela camisinha pela janela sem ninguém perceber, foi um alívio tremendo.
Agora estava namorando com um rapaz gentil que me respeitava e imaginava que era uma menina santa. Tenho agora um sogro safado e meu chefe safado no serviço que começaria na próxima semana, aquelas coisas martelava na minha mente que não sabia o que iria fazer, mas deixei acontecer tudo naturalmente.
Aquela semana inteira vi o Jonathan só uma vez, foi em uma Sexta feira quando ele foi em casa com o Caio, conversamos e ele aproveitou para conhecer meus pais que adoraram ele, ele conheceu meu filho também (bebê), e disse pra ele onde iria trabalhar, ele disse que tentaria ir na segunda feira lá me buscar, disse que saia às 20h.
Então fiquei esperando a segunda chegar para voltar para o trabalho, mas já estava tudo em mente que não mentiria para meu chefe, iria falar que estava namorando sério.
Continua…