A Melhor Estagiária que Tive

Avaliação
5.0/5

Amanda (nome fictício) começou o seu estágio como minha auxiliar, na empresa onde trabalhei por mais de 20 anos. Lembro-me como se fosse hoje... perfumada, corpo naturalmente e deliciosamente sedutor, sempre bem maquiada (sem exageros) e de uma feminilidade encantadora.

Assim que entrou em minha sala, não consegui me conter. Meus olhos desceram para suas coxas e depois para todo o seu corpo, ela usava um vestidinho preto levemente colado em seu corpo, que permitia vislumbrar a marca da tanguinha que usava. Meu pau endureceu e passei a olhá-la em seus olhos, recebi um sorriso tímido em troca, não deu para disfarçar. Eu estava com 32 anos e ela com 22 aninhos. Apesar da idade, era possuidora de uma malícia pouco vista em mulheres, recém-saídas da adolescência.

Sentou-se então ao meu lado e começamos a conversar sobre o funcionamento da empresa etc. Passamos o dia assim, falando de trabalho apenas. Assim foi durante 3 semanas quando, numa sexta-feira, ela entrou em minha sala, utilizando o mesmo vestido, como na primeira vez e reparei que estava usando uma calcinha mais curta. Evitei ficar olhando, mas foi difícil. Ao longo do dia, por volta das 15h, sentou-se ao meu lado e reparei que seu vestido subira mais que o comum e percebi que ela usava uma calcinha de renda, branca, em um rápido olhar. Foi quando começamos a conversar sobre nós, nosso dia a dia, vida etc., quanto então deu a hora de sairmos da firma. Disse-lhe que eu iria espairecer um pouco com um chopp. Educadamente perguntei se ela gostaria e respondeu-me que sim.

Já no bar, enquanto conversávamos e riamos, comecei a reparar os seus seios deliciosamente firmes e medianos, por baixo do vestido, um tesão de mulher! A essa altura, o tesão já tomava conta de mim, então começamos um papo mais pessoal e íntimo até que ela me olhou nos olhos, abaixou um pouco sua cabeça e esboçou um sorriso de menina travessa. Fiquei louco! Afobação não é de meu costume, mas dominado pelo tesão, delicadamente busquei sua mão e ela correspondeu, ponto sem retorno atingido. Nos beijamos a ponto de chamar a atenção de alguns frequentadores, olhares apenas, mas foi impossível controlar minhas mãos que, naquele momento, uma já repousava e a acariciada entre suas coxas e a outra já buscando os seus seios.

Em um breve momento de razão, perguntei-lhe se não gostaria de uma carona, que foi aceita prontamente. Fomos para o meu apartamento. Ainda na porta, minha mão já estava acariciando sua bundinha deliciosa com os meus dedos tocando-a em seu cuzinho. Cheguei em sua xaninha, ensopada a essa altura (juro que eu a chuparia ali mesmo), quando entramos e nos despimos. Quando eu vi aquele monumento, recém saído da adolescência, senti meu pau latejar. Fomos para a cama e delicadamente comecei a explorar todo o seu corpo com a minha língua e a lambi muito, antes de chegar em sua xaninha ensopada. Comecei então a chupá-la. Minha língua percorria todo o seu sexo, entre os grandes lábios e os pequenos, suas virilhas, seu cuzinho e quando ela começava a se contorcer, buscava o seu grelinho, molhando-o bem e sugando-o com vontade. Ela gozou com uma intensidade deliciosa a ponto de seu “squirt” jorrar em minha face. Que sonho!

Relaxada e molinha, se deitou entre minhas pernas e começou a me chupar, como chupava bem! Sempre molhando a minha glande. Explorava o meu saco, minha virilha e meu cu, com sua linguinha, quando então veio em direção à minha boca, sentou-se, deixando meu pau escorregar para dentro daquela xaninha, e começou a rebolar, fazendo movimentos para frente e para trás até que, a coisa ficou mais forte a mulher dentro dela libertou-se. Seus movimentos me deixaram tão louco, que eu desejava gozar dentro dela, Ela reparou que a minha pica começara a latejar e pulsar, então saiu de cima rapidamente, abocanhou a minha pica e, em mais um inesquecível boquete – eu estava há quase 1 semana sem foder – chupou-me e me pediu para não avisar quando fosse gozar. Sentindo que a minha pica explodiria, não segurei mais e gozei tudo naquela boquinha linda que, após me soltar um sorrisinho com sua boquinha cheia, engoliu tudinho e veio de encontro à minha boca. Nos beijamos apaixonadamente e então ela repousou sua cabecinha em meu peito e assim ficamos até o amanhecer de sábado.

Namoramos por quase 3 anos e trepamos muito ao longo desse tempo, inclusive uma trepada que demos no banheiro da empresa. Por acidente, minha porra manchou a minha calça e a secretária reparou, mas já sabiam que namorávamos. Sim, ela foi efetivada, rsrs

{{ reviewsTotal }}{{ options.labels.singularReviewCountLabel }}
{{ reviewsTotal }}{{ options.labels.pluralReviewCountLabel }}
{{ options.labels.newReviewButton }}
{{ userData.canReview.message }}