Do bar com a namorada para a cama em uma suruba.

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Neste domingo, véspera do feriado do dia primeiro de maio, eu e minha namorada resolvemos sair à tardinha, às 16:40h aproximadamente. Há um barzinho aqui perto de minha casa e gostamos do movimento, então resolvemos ficar nele. A danadinha, sem perder tempo, escolheu uma mesa ao lado da outra, ocupada por dois caras e uma mulher, que trajava uma roupinha justa e um shortinho bem provocante que separava sua xana. Só o volume me despertou com minha imaginação vislumbrando uma boceta carnudinha. Que tesão!

Por educação, logo demos um oi bem descontraído para os três e fomos retribuídos com uma simpatia sem igual. Em minutos, praticamente, eu e a minha taradinha (ela ama quando a chamo assim) quase não nos falamos, o papo era entre os cinco, que fuia ao ponto de deixarmos o chopp esquentar.O André, alertou-nos e as brincadeiras começaram com comentários do tipo: “afinal, nós estamos aqui para beber ou conversar?”. Rimos bastante com as bobeiras (papo de boteco).

Já no quarto chopp, levantei-me para ir ao banheiro e esse mesmo André imediatamente disse que iria comigo: então vamos, respondi. Apenas eu e ele, sozinhos no mictório, quando percebi que ele estava olhando para a minha pica, então me senti bem à vontade e passei a “manjar” a dele também, sorrimos e um segurou a do outro, sem demorar, para que não fôssemos flagrados.Eu já estava com a pica dura e louco para cheirar, lamber e mamar aquele pau, grossinho e com uma glande bem roxa (ele era bem moreno, quase mulato).

De volta à mesa, sentamo-nos, então ele puxou sua cadeira para ficar ao meu lado, mais perto do que o “normal”. Nesse momento o assunto logo mudou e vimos que o Paulo era o ex da Milena, quando minha putinha perguntou o motivo do término, Milena sem qualquer trava, talvez por conta do álcool, respondeu que estava passando por uma “fase lésbica”, rimos bastante, pedimos mais uma rodada, então abrimos o jogo. Como de costume, a minha safadinha logo animou-se e sentou ao lado de Milena. Não restou qualquer dúvida,salvo a quietude de Paulo. Jogando abertamente, falei que diversão não faltaria e perguntei-lhe se já fizera isso antes, apenas sorriu, abaixando a cabeça e dando uma golada forte no chopp. Desculpei-me, então ele me respondeu que estava louco de tesão pela minha safadinha, rimos novamente, quando Milena tomou as rédeas, pedindo a conta e perguntando para onde iríamos: para o meu apê, respondi.

Já passava de 23h e, na calçada mesmo, Milena beijara minha putinha, passou a mão em sua xota e a minha namoradinha safada beijou Paulo, já com a mão em sua piroca, logo percebi o volume aumentando. André falou que, já no banheiro, rolou uma pequena “pegação”, ri de forma mais contida, pois não conseguia mais disfarçar o meu tesão.

Assim que entramos em minha residência, antes mesmo de fechar a porta, André já estava com sua mão por dentro de minha bermuda (não uso cueca) e começou a me dedar, tranquei a porta, fomos para o meu quarto, onde há uma cama king. Nesse momento, todos se beijavam e nossas mãos tateiam cada parte dos corpos, exceto Paulo, que queria mesmo a minha taradinha, que respondeu suas carícias colocando sua pica (de Paulo) para fora e o abocanhou, começando a mamá-lo, eu já estava com André lambendo o meu cú e eu lambendo a xoxota, o cuzinho e os seios da Milena. Com todos já tomados pela deliciosa loucura do momento, Paulo logo arregaçou as pernas da minha putinha e enterrou, sem dó, até o talo, seus 19 x 5 cm (mais ou menos) de piroca na boceta ensopada da minha puta. André já com a minha pica na boca e seu dedo médio enterrado em meu cú me deixou louco. Deixei Milena e passei a mamar, com muita vontade, aquela rola grossinha de André (tinha uns 17 x 5 cm, imagino eu), eu sugava aquela piroca deliciosa e engoli até onde deu, quase vomitando. Já sentindo aquela piroca babar na minha boca, virei-me e me pus de quatro e senti aquela cabeçona roxa abrir passagem, sem gel, só nas salivas dele no meu cú e a minha em sa pica, relaxei ao máximo e entrou, devagar e profundamente, até sentir seus pentelhos ralinhos em minha bunda. As estocadas foram se intensificando e minha piroca babando.

Enquanto André me arrombava, Paulo tirou a pica da xoxota da minha namorada, então sem cerimônia, o abocanhei, Ele deixou fluir. Nesse momento André socava fundo no meu rabo, eu mamava Paulo e Milena em um 69 com minha safada.

Assim ficamos por um bom tempo, até que Paulo jorrou uma farta esporrada em minha boca, que engoli sem pensar duas vezes, espessa e levemente adocicada. André, já não aguentando mais, meteu sua pica na minha boca e esporrou, mas não engoli, beijei a minha puta na boca e soltei tudo dentro dela e engoliu.

Milena disse que também queria porra e passou a me mamar com 3 dedos em meu rabo, não demorou e tive um gozo intenso, bem forte. A safada brincou com a minha porra em sua boca, engolindo em seguida.

Estávamos tão loucos que ignoramos completamente a segurança da camisinha. Todos tomaram um banho, menos eu - para ficar um pouquinho mais com gosto e cheiro de pica e xota em mim, já eram quase 6 da manhã, tomei banho, e dormimos.

Quando acordamos, eram quase 13h do dia primeiro, eu já estava com as pirocas de Paulo e André na minha boca, as meninas no banho. Mamei muito até receber mais duas esporradas na minha boca e engolir.

Eles foram para o banho, as safadas começaram a foder, gozaram forte, então a minha puta meu deu atenção e me mamou deliciosamente, até eu esporrar e ela engolir cada gota.

Embora o risco de contaminação por HIV seja baixo no boquete sem o preservativo, existem outras infecções transmissíveis (DST’s), como HPV, clamídia e/ou gonorreia, que também podem ser transmitidas de uma pessoa para outra por sexo oral engolindo porra..

O risco é baixo, mas está presente, por essa razão, nesta terça-feira, faremos os exames necessários, combinamos eu e a minha deliciosa e amada puta.

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