Encontro com safada casada

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Olá safadinha, é com prazer que te partilho este conto que escrevi. 😘

No nosso primeiro encontro não precisamos de proferir palavras, nem saber nomes. Apenas comunicamos com o nosso olhar, e com a profundeza dos nossos desejos. Marcamos de nos encontrar em tua casa, estando o teu companheiro a trabalhar. Eu bato à porta, tu vens abrir e paro para te olhar.

Apenas passaram alguns segundos, mas pareceu bem mais. Tive tempo de num olhar apreciar o teu jeito delicado enquanto seguravas a maçaneta da porta, a tua perna cruzava encostada a outra, como se estivesses te sentindo tão leve que a gravidade não tinha mais efeito em ti.

Hoje não tinhas batom, mas os meus olhos fixaram os teus lábios carnudos, tão belos quanto uma escultura, mas na forma e matéria humana. Teu cabelo encaracolado exala frescura e denuncia um banho acabado de tomar. Tens apenas uma camisa de dormir, branca e semitransparente, tão curtinha que consigo ver o fim das tuas coxas.

Meu coração dispara ao ver tu esticares a tua mão enquanto me convidas com o teu olhar penetrante. Eu aproximo-me de ti, como se te fosse beijar, minha mão escorrega pela tua cinta torneada e sinto a tua respiração na minha pele, enquanto os teus olhos semicerram. Dás-me a tua mão e sorris enquanto me encaminhas e me acompanhas até ao teu quarto. Difícil entrar e resistir, o teu cheiro doce e intenso, convida-me a encostar os meus lábios ao teu pescoço belo, delgado e elegante. Começo a te beijar, provando a tua pele macia e doce, subindo e percorrendo o caminho até á tua orelha.

Minhas mãos sobem pelas tuas costas enquanto mordisco o lóbulo da tua orelha. Nossos corpos se aproximam cada vez mais até nos começarmos a derreter um no outro. Nesse momento sentes-te tão sexy por me teres a derreter-me perante o teu corpo delicado que aproximas o teu sexo do meu. Encostas-te a mim enquanto me fitas com o teu olhar penetrante e sinto o teu coração aos saltos dentro do teu peito, mas se não fosse isso nada adivinharia o que se estava passando dentro de ti, tal o controle que estavas a ter sobre as reações.

Os nossos narizes se tocam levemente como uma abelha quando retira o pólen de uma flor e nos derretemos um no outro bem no meio do calor de um beijo. Um beijo suave e ao mesmo tempo intenso, os nossos lábios bem em contacto, as nossas línguas se entrelaçando levemente ao som de uma sinfonia inaudível, mas de compasso bem definido. Enquanto nos beijamos vamos nos despindo um ao outro, até cairmos em cima da tua cama, completamente nus. Sinto o teu corpo deslizar sobre o meu, a tua mão a descer pelo meu peito em direção ao meu pau. Olhas para o meu pau, apetitoso, grosso, vendo o quanto a cabecinha está esticada como algo cheio demais prestes a explodir.

Afagas o meu pau com os teus dedos delicados, enquanto eu aprecio a forma como estás sentada em cima dos teus pés, com a bundinha arrebitadinha. Sinto a tua boca aproximar se da cabecinha do meu pau, mas antes do contacto vejo te passando a língua pelo lábio superior, esboçando um sorriso malicioso para mim. Vejo os teus lábios carnudos deslizar no meu pau, fazendo o desaparecer dentro da tua boca húmida e aveludada.

Nisto vejo te passar a perna por cima do meu corpo, ajeitando-te a tua bucetinha ensopada na direção da minha cara. Sinto o teu cheiro, sinto calor e a humidade brotando de dentro de ti, como se de um néctar exótico se tratasse. Começo a perder o controlo, como se estivesse hipnotizado pelo desejo de te chupar, provar, sentir algo teu entrando na minha boca.

Na realidade a tua estratégia foi bem medida porque a melhor caçada não é quando a presa foge até ser apanhada, mas sim quando a presa se entrega ignorando o seu destino. Ambos nos chupamos nesse 69 gostoso, como se não interessasse mais nada a não ser o nosso belo prazer. Tu forças a tua boca para acomodar o máximo que consegues de mim dentro de ti, enquanto eu sustenho a minha respiração para chupar e saborear a tua boceta deliciosa, estando o meu nariz completamente encostado ao teu cuzinho.

O teu cuzinho se começa a tornar irresistível, até que subo a minha língua levemente apontando a para esse buraquinho que pisca de tesão. Vou lambendo gentilmente enquanto sinto tu beijando os meus ovos enquanto me começas a punhetar. Atrevido, decido fazer te “sofrer” na mesma medida e deslizo dois dedinhos para dentro da tua bucetinha empapada, enquanto chupo o teu cuzinho. Sentes os meus dedos grossos e duros abrindo caminho dentro de ti, fazendo um ganchinho roçando dentro te ti.

Fechas os olhos, sentes-te a crepitar e voltas me a chupar, agora mais intensamente, como se já não fosse possível eu sair mais dali. Eu começo a ficar doido com o que estou a experienciar, sinto vontade de mete-lo bem fundo dentro da tua boquinha perfeita. Tu deliras e rebolas a tua bundinha com a minha língua toda enfiada dentro do teu cuzinho, apertando a e nisto eu sinto algo encher dentro de ti. Fico curioso e doido por saber o que é e estímulo com os meus dedos essa protuberância pulsante, cada vez mais volumosa.

Sinto-me a fervilhar, o meu leite começa a circular dentro de mim, os meus ovos se contraem e tu retiras a tua boquinha, punhetando me quando sentes que eu estou prestes a gozar. Sinto o mesmo em ti, e começo a lamber o teu grelinho enquanto vou te fodendo bem gostoso com os meus dedinhos.

Neste momento ambos sabemos exactamente o que vai acontecer e no momento em que vez o primeiro jato saindo de dentro de mim, enfias o meu pau todo na tua boca me levando a loucura enquanto sentes todo o meu leitinho a escorregar para dentro da tua garganta.

Ao mesmo tempo sinto-te a explodir, retiro os meus dedos e sinto-te a jorrar todo o teu sumo delicioso para cima da minha cara. Nisto sinto a tua mão empurrando minha cabeça para ti, o que me força a abrir a boca para tu poderes depositar todo esse melzinho para dentro de mim. Ficamos nessa posição ofegantes, relaxando e nos massageando, felizes por termos gozado e provado mutuamente, espectando a continuação de uma longa noite de sexo.

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