Conheci a Júlia em um bar na Barra da Tijuca – RJ. Ela usava um shortinho bem apertado, a ponto de “rachar” em 2 partes suas xaninha. Trocamos alguns olhares, vi que estava só e então, sem afobação, me aproximei e puxei uma conversa bem descontraída e bem-humorada, que a estava agradando, pois seu gestual indicava. Reparei na sua pouca idade, mas nada comentei e continuamos com a boa conversa. De repente ela perguntou minha idade, sorrindo brinquei com ela dizendo que eu não queria quebrar o encanto. Ela sorriu e disse-me que adorava homens “mais experientes”, pois a nossa “pegada é outra”, então respondi 45 anos e recebi em troca uma exclamação sua, afirmando que eu aparentava menos de 40, nem precisei perguntar para que ela me dissesse a sua, 22.
Aos poucos, a conversa ficou mais íntima, por parte dos dois. Gostei muito dela, pois Júlia era o tipo de mulher dona de si. Falou para mim, com todas a letras que estava lá, sozinha, pois com amigas a atrapalharia um pouco em realizar o que desejava naquela noite: uma companhia masculina com um homem de boa conversa e continuou afirmando que estava amando minhas atitudes, papo e cavalheirismo. Eu era o perfil que ela procurava. Nesse momento, nos juntamos lado a lado e, já abraçados, começamos um gostoso beijo com nossas mãos explorando um ao outro. Nessa altura, eu já estava acariciando sua xaninha por cima de seu shortinho e ela acariciando a minha pica.
Pedimos a conta e, já no carro, ela só não me chupou por conta do movimento de pessoas. Eu a trouxe para o meu apartamento. De imediato ela foi ao banheiro. Quando saiu, usando apenas uma tanguinha, quase explodi de tesão, então foi ao banheiro me higienizar. Abri a porta do quarto e me deparei com uma cena inesquecível: ela estava de quatro, com sua bundinha empinadinha e nádegas arregaçadas, deliciosamente cabeludinha (bem cuidada). Pude reparar que já estava ensopada. Me segurei e comecei a acariciá-la, sem ir direto ao ponto. Beijei-a longamente e fui descendo minha língua por seus ombros, queixo, ao redor de seus seios e mamilos. Explorei cada centímetro de seu corpinho, até finalmente chegar no seu cuzinho e toda sua vulva. Ela se contorcia.
Finalmente comecei a chupar sua xaninha entre seus lábios, virilha, até chegar em seu grelinho – que estava durinho – sugando-o, já com o meu dedo médio e bem molhado dentro de seu canal vaginal, cutucando-a bem em cima (como se fosse atrás do clitóris). Ela urrava, gemia alto, se contorcia mais e mais até que explodiu em uma gozada deliciosa, sussurrando que nunca fizeram isso com ela e que estava absolutamente mole. Nessa hora eu tentei o seu cuzinho, mas ela não quis e não insisti.
Recuperada, retribuiu e começou a me explorar em minha virilha, saco, dedou o meu cu (fio terra) enquanto me mamava (amo isso). Então a coloquei de quatro, penetrei-a devagar e fui aumentando o ritmo aos poucos. Novamente ela, aos urros e gemidos altos, gozou e me pediu para que eu gozasse dentro, não medi consequências e gozei forte nela. Quando eu abocanhei sua xana, que escorria minha porra e lambi tudo, ficou louca! Nos beijamos longamente, com nossas bocas esporradas, até que ela me pediu para engolir, soltei tudo em sua boca e engoliu.
Descansamos e depois recomeçamos. Conversando na cama, falamos de nossas experiências e ela soube que curto pica tb. e que ela tb. chupa umas amigas, de vez em quando. Perguntou-me se eu me considerava bi, disse que não, pois não me vejo em um relacionamento afetivo com um homem, mas curto uma boa putaria e sim, piroca e porra.
Transamos por mais algumas vezes até o dia em que ela mudou-se para seu intercâmbio nos EUA, onde continua até hoje.