Eu trago essa tara por pirocas, desde o iniciozinho de minha adolescência. Sempre me despertou curiosidade e atenção. Certa vez, eu era pequeno ainda, uns 12 anos, mais ou menos, entrei no vestiário e chuveiros masculinos, que era obrigatório antes de acessarmos a área das piscinas do clube. Via um punhado de homens já formados e os volumes em suas sungas. Aquilo foi me despertando e passei a olhar com mais frequência. Certo dia, dois cara tiraram as suas sungas e vi duas picas que fizeram o meu pau endurecer como pedra. A partir desse momento, passei a ser o que o povo chama de “manja rola”, rsrs.
Já naquela idade eu sentia uma enorme vontade de pegar e por na boca (o que eu já fazia na fase de desenvolvimento e descobertas). Um deles, semanas depois, resolveu banhar-se no chuveiro ao meu lado, colocando o seu pau para fora para lavá-lo, nossa, fiquei sem graça e com um tesão do cacete, mas nada falamos. Eu acredito que esse foi o meu despertar, não para o lado afetivo, mas sexual mesmo, carnal.
Anos se passaram, uns três quando, aos meus 15 anos, um vizinho me chamou para conversar – eu tinha um corpo e uma bundinha que ficava bem marcado com a bermuda de banho -, atendi e começamos a falar de garotas etc. Ele foi insistindo no assunto quando então uma coisa me chamou a atenção, o seu pau estava para fora, pelo canto de seu short largo, não consegui tirar os olhos e senti que havia algo no ar (malícia). Chamou-me para entrar e irmos à piscina de sua casa e fui. Dentro da água, em um certo momento, me debrucei na borda, ele veio por trás e eu pude sentir sua pica roçando minha bunda, não me mexi e deixei rolar. A encoxada foi se tornando mais forte e aumentando até o ponto em que ele já estava nu e abaixou minha bermuda, me deixando nu também, saímos da piscina e nos enxugamos.
Fomos para dentro de sua casa, eu já estava completamente entregue, sentei-me no sofá e ele veio com sua pica dura e ereta na direção do meu rosto – eu já sabia o que tinha que fazer – e abocanhei, iniciando a minha primeira mamada em um homem adulto, chupei-o muito e aquilo estava gostoso demais, eu não queria parar por nada e não parei. Ele então me pediu para virar de costas, virei; depois passou uma vaselina no meu cuzinho e começou a acaricia-lo, dedar bem devagar (não senti dor alguma). Momentos depois, ele encostou a cabeçona de sua pica e começou a empurrar, foi quando começou realmente a dor. Pedi para parar, pois não estava aguentando e gentilmente ele cedeu, me pediu apenas para eu voltar a chupar e fiz com muita vontade.
Sua pica não cabia direito na minha boca, estava tão duro que ainda me lembro, hoje com 52, como pulsava. Aquilo estava delicioso. Ele quem me ensinou a lamber o saco, embaixo do saco, o cu e virilhas e gostei muito dele não ser muito peludo – era peludo, mas não em demasiado. Voltei minha boca ao seu pau e, a pedido dele, comecei a punhetá-lo enquanto o mamava, sua respiração passou para ofegante e ele forçava levemente minha cabeça para sua piroca entrar mais em minha boca.
Então, sem aviso, senti jatos na minha boca de um líquido que, com 15 anos já sabia bem o que era. Ele encheu a minha boca de porra, tentei cuspir, mas ele disse para eu tentar engolir e engoli tudo. Foi a minha primeira experiência em mamar uma pica e engolir porra. Gostei logo de primeira.
Essa sacanagem rolou muitas vezes mais, às vezes eu ia em sua casa 3 vezes na semana, situação que durou por mais de 4 anos, sem ninguém desconfiar. Ah, sim! Ele me mamava tb. e engolia minha leitada, ainda ralinha em razão de minha pouca idade.
Não me considero gay, tampouco bi, pois não me vejo em um relacionamento afetivo com um homem, mas, sim, falando puramente em sexo, curto uma sacanagem bi (M F M) ou gay (H H) e gosto de ser o passivo.
Em um próximo conto, relatarei como uma namorada minha me iniciou no “cuckold Bi”.
Atualmente namoro uma tarada e safada, um sonho de mulher.
Cuckold-BI-RJ