Pouco tempo atrás, setembro/2022, passei a me entender melhor com uma antiga amiga (dos tempos de facul). Numa sexta-feira, quando saímos do bar, acabamos entrando num papo sem “travas”. De repente ela soltou que uma se suas grandes fantasias era ver 3 homens trepando e que vira no xvideos um “cuckold” limpando toda a porra da xaninha de sua mulher, o que a deixou ensopada de tesão.
Abri o jogo com ela e disse que eu já tive uma namorada que adorava dar para comedores (selecionados a dedo por ela) enquanto eu assistia, pouco tempo passou até que eu não mais assistia, mas participava sendo o passivo submisso de seu comedor.
Eu trago esse meu lado bi, desde minha adolescência (sempre mamei amigos, mais de 3 de uma só vez, rs) e desconhecidos, mas dar o cuzinho para valer mesmo, foi somente aos meus 43 anos - hoje com 52 -, com um comedor da minha “namo” anterior, sensação indescritível, após o ânus relaxar.
Essa nossa tara criou asas e agora voa alto. Estamos juntos até hoje, 26/02/2023. Nesse Carnaval, fomos para a casa de um amigo nosso – que nos come também - em Araruama (litoral norte do R J). Lá chegando, fomos apresentados para mais 5 amigos dele e duas mulheres jovens (32 e 35 anos). Nesse momento, minha namorada encarou as xanas das meninas (trajavam biquinis) e eu comecei a “manjar” as rolas que faziam volume nas sungas.
Não foi preciso nem uma dose de álcool, o tesão era tamanho que, num piscar de olhos eu já estava ajoelhado e dando conta de 6 pirocas, revezando até todos ficarem bem duros e a minha paixão, se deliciando com as meninas. Que loucura deliciosa!
Após muitas mamadas, foi a hora de passar o lubrificante e ficar na posição que ela ama me ver, de quatro, com as nádegas arregaçadas, bunda empinada para o alto e cuzinho com fácil acesso. Começou com um, enquanto eu mamava os outros e após começaram a revezar. Os 6 gozaram na minha boca, sem que eu engolisse nada até o último leitar, minha boca estava transbordando esperma. As meninas pediram para ver, minha namo beijou-me e pediu para que eu engolisse tudo. Foi difícil, mas prendi a respiração e engoli tudo.
Nos dois dias seguintes, com o eu cuzinho pegando fogo, não consegui dar, mas chupava-os diariamente e todos comiam minha deliciosa “HotNamo” enquanto eu a lambia e fazia o mesmo com as outras duas.
Hoje, domingo, estou aqui me lembrando dessa deliciosa loucura e minha “HotNamo” está na casa de um amigo nosso “se acabando”.
Nunca engoli tanta porra – bukakke – de uma só vez, nem levei tanta pica no cú, como levei neste Carnaval. Que Carnaval revelador e prazeroso para nós!